MICHELI FRANCINE

Quando comecei a me aprofundar mais em minha formação, percebi aos poucos, que as pessoas não conheciam muito sobre a Assistência Social, ou o que eu fazia no meu dia a dia.

      Quando contava ou comentava sobre minhas demandas aos meus colegas, todos tinham o seguinte pensamento: de que eu fazia pedidos de bolsa família, doações de cestas básicas ou tomava a guarda de crianças que sofriam maus tratos dos pais para a colocação em abrigos. Diante desta visão das pessoas, a respeito da minha profissão, eu comecei a ficar incomodada, pois sabia que minha profissão era muito mais do que as pessoas imaginavam.

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      Então, tomei como missão de vida levar o conhecimento sobre a atuação do profissional  Assistente Social, explicando e mostrando que não somos doadores de cestas básicas, mas sim um defensores das garantias dos direito das politicas públicas da Assistencial Social a todos que precisam.